A seguir ao negócio de Deus, historicamente o da guerra será o segundo maior negócio da humanidade. E quando se juntam os dois haverá quem lucre mesmo muito muito muito. À custa do sofrimento e da morte de tantos, obviamente, mas isso que importa aos senhores da guerra e a quem possui um deus por encomenda? A indústria da guerra é de tal modo lucrativa e poderosa, que facilmente põe muitas outras e gente de diversas áreas a trabalhar para si: da ciência em geral, da química, da mecânica, da construção, da navegação, da aeronáutica, dos transportes, das comunicações, da informação, da propaganda, etc., etc. Ora, quem investe em algo tão lucrativo não tem qualquer interesse em que o negócio pare, pelo contrário, tudo faz para que se desenvolva. Como se faz isso? Provocando guerras, inventando-as, criando ou alimentando rivalidades entre povos. Contra todos os princípios de ética e de humanismo.
- do projeto Entre deuses e diabos -